Bem, minha história de leitura
foi tumultuada e cheias de broncas (Sorrisos)
A verdade é que nunca fui muito de ler,
gostava demais de escrever meus pensamentos.
Só depois de algum tempo percebi a importância da leitura, pois queria que todos lessem os meus textos e comentassem também.
Só depois de algum tempo percebi a importância da leitura, pois queria que todos lessem os meus textos e comentassem também.
Na verdade, queria mesmo era ser
elogiado, talvez algum trauma de outras vidas.
Então comecei com a forma mais básica daquela época que eram os gibis, adorava ler Tio Patinhas e sonhava com suas histórias atrás de grandes fortunas, mas sempre escrevendo uma frase aqui um pequeno texto ali e assim fui crescendo.
Então comecei com a forma mais básica daquela época que eram os gibis, adorava ler Tio Patinhas e sonhava com suas histórias atrás de grandes fortunas, mas sempre escrevendo uma frase aqui um pequeno texto ali e assim fui crescendo.
Em 1983, perdi meu irmão, eu com
16 anos e ele apenas 15, desencarnou afogando-se em uma lagoa, então percebi
que a vida aqui na Terra não seria fácil, então fiz várias leituras sobre o
assunto em minha mente.
E assim o tempo passou...
E assim o tempo passou...
No ano de 2000 publiquei um livro
de pensamentos, chamado “Um dia como escritor” título de um de meus poemas, não
foi um Best Seller, mas para quem não gostava de ler foi maravilhoso, fazer com
que as pessoas lessem e quem leu gostou muito.
Voltando um pouco no tempo, lembro também, que no ano de 1982 a professora D. Matilde pediu que lêssemos
um livro de nossa escolha, eu escolhi "Éramos Seis" fiquei maravilhado
com o relato do autor, pois ele retratava uma parte de minha história e de
muitas outras pessoas que passaram pelo mesmo percurso na vida, e vi a
importância da escrita e do modo de como se consegue conquistar as pessoas
através da palavra.
Uma palavra, um texto – na hora
certa – fazem toda diferença.
P.R.S.A. ABRIL – 2013